A Nathália perdeu sua filhinha Ana, de 1 ano e 3 meses, num trágico acidente doméstico. Como se não bastasse a dor do luto, ela teve que lidar com o julgamento das pessoas, que a culpavam pelo ocorrido.
Aninha acabou caindo dentro de uma espécie de bebedouro com água e se afogou. O que é mais triste, é saber que isso é mais recorrente do que a gente imagina. O afogamento é a segunda maior causa de mortes entre crianças de 1 a 4 anos.
Pra vocês terem noção, a cada 3 dias morre uma criança afogada em casa no Brasil, e isso pode acontecer das mais diversas formas, não só em piscinas. Baldes, pias, tanques, privadas, qualquer recipiente que acumule água pode vir a se tornar um problema se a criança for deixada sem supervisão ou se esses recipientes não forem tampados corretamente.
É importante ressaltar esses dados que mostram o quanto isso é recorrente pra que, ao invés de procurarmos culpados, a gente comece a compartilhar as soluções… até porque a gente sabe onde que essa culpa normalmente é colocada, né? Na mãe e a Nathália é um exemplo disso. Enquanto ela vivia o pior dia da sua vida, as pessoas apontavam para ela ao invés de acolhê-la.
Outra história semelhante à da Nathália, é a da Lorena, que contamos lá no canal. Para assistir essa história:
https://youtu.be/lzu1QgqK0kA
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Edição: Felipe Dantas
Roteiro: Luigi Madormo
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